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FPF contradiz FAF sobre suspensão do Fast, mas cobra multa de R$ 20 mil


Federação Paulista de Futebol (FPF) se pronunciou, pela primeira vez, a respeito da suposta punição aplicaa sobre o Fast Clube, que desistiu de disputar a Copa São Paulo de 2018 após tabela e regulamento terem sido divulgados.

Em resposta ao GloboEsporte.com, a FPF descartou qualquer suspensão ao Rolo Compressor, informação noticiada pelo presidente da Federação Amazonense de Futebol (FAF), Dissica Valério Tomaz.

Por outro lado, a entidade máxima do futebol paulista exigiu o pagamento de uma multa de R$ 20 mil para liberar a participação da equipe na edição de 2019.

O valor é a única punição prevista no regulamento específico para competição não profissionais. Essa cobrança foi comunicada, inicialmente, em janeiro de 2018.

Confira a nota da FPF na íntegra

"Sr. Presidente,

Cumprimentando-o cordialmente, nos remetemos ao ofício destaco em referência, por meio do qual esta Federação se manifestou acerca do pedido de desistência formulado pelo Nacional Fast Club em participar da Copa São Paulo de Futebol Júnior

2018.

Na ocasião, destacamos a previsão contida na carta-convite encaminhada por esta entidade em 03/10/2017, no sentido de que, uma vez aceito, sua posterior desistência incidiria no pagamento de uma multa pecuária calculada em R$ 20 mil.

Sendo assim, nos servimos do presente para informá-lo que o Nacional Fast Clube, filiado à Federação Amazonense de Futebol, somente poderá se tornar apto a ser convidado para participar de futuras edições da Copa São Paulo de Futebol Júnior após regularização da pendência acima apontada perante esta Entidade.

Sendo o que se apresentava, aproveitamos o ensejo para renovar nossos protestos de elevada estima e distinta consideração, nos colocando desde já à disposição para esclarecimentos adicionais."

Entenda o caso

O presidente Dissica informou, logo após a final do Amazonense sub-19, que quem representaria o Amazonas na Copinha seria o vice-campeão Holanda, visto que o campeão Fast desistiu de disputar esta mesma competição em 2018.

A polêmica ecoou no cenário local, principalmente após a resposta do vice-presidente do Rolo Compressor, Cláudio Nobre, afirmando que o clube não teria sido notificado sobre qualquer punição.

No regulamento da Copinha, a FPF descreve a competição como uma disputa não profissional. O regulamento geral de competições estabelece como punição ao clube que desistir de uma competição não profissional "apenas" uma multa administrativa de R$ 25 mil, não estabelecendo outra punição caso o valor não seja pago.

Fonte: Globo Esporte AM / Gabriel Mansur e Rômulo Almeida

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